Informações detalhadas sobre a demo de Final Fantasy XIII

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Como todos sabem, o Blu-Ray de Final Fantasy VII: Advent Children, lançado no Japão, contém uma demo de Final Fantasy XIII. A revista Dengeki soltou novas informações sobre a demo e você confere a tradução aqui.

Créditos ao Suíno Marverick, da GameWars, por nos oferecer o texto. Obrigado!

— Sobre a Demo —

* A Demo deve ser jogada com o entendimento de que é FFXIII como se fosse no ano de 2008. O jogo avançou muito desde então, e os desenvolvedores estão agora na “Final Stretch ‘de muitos aspectos do desenvolvimento.

* A demonstração utiliza cerca de 50% do poder da PS3 - a versão final irá utilizar a totalidade ou perto de 100%.

* A demo apresenta apenas cerca de metade dos aspectos do sistema de batalha, que serão aplicadas no Jogo Full.

* A história incluída na demo é uma parte muito pequena e superficial, mas deve proporcionar uma boa mostra do que os jogadores podem esperar.

* A demonstração utiliza uma versão antiga da música da vitória (nas lutas), mas o jogo final terá uma nova versão.

* O tema de batalha usado no demo é o mesmo da batalha final.

* O demo está equilibrado para ser mais fácil. Já a versão Full será mais desafiadora, inclusive na parte da Demo, aumentando a chance de Game Over.

* A demo é uma parte do início do jogo durante uma situação denominada “Purge”. A maior parte das cenas do mais recente trailer são da demo.

* As poses de vitória estão a ser decididas.

— Sobre a Tecnologia do Jogo —
* Houveram debates acerca do uso do Blu-Ray de dupla camada. Mas o espaço não é mais um problema.

* A memória disponível no PS3 tem-se revelado como um grande desafio para se trabalhar.

* A maior mudança desde o jogo anterior foram os gráficos.

* O visual (texturas, principalmente) é sensacional, como a plumagem do Chocobo e o detalhamento nas roupas.

* O jogo apresenta aspectos de iluminação em tempo real, que tomaram muitas horas de trabalho.

* Cenas em CGI finalmente puderam ser feitas em tempo real em FFXIII. Mesmo assim teremos várias sequências em CG.

* Na batalha, as magias deixarão rastros de que foram executadas, como nuvens de fumaça após “Fire” e gelo sobre o solo após “Blizzard”.

— O Sistema de Combate —
* Em termos de velocidade, o sistema de batalha é baseado fora do universo de FFX.

* A mudança de exploração para o modo de confrontos não é igual a FFXII, mas se assemelha por ser bem rápida.

* ‘Chains’ são múltiplos ataques realizados juntos. Quanto mais ataques forem encadeados, maiores danos serão causados. Algumas combinações de ataques e magia vão ser mais eficazes do que outras.

* Realizando uma “Chain” de ataques devastadores, atingi-se um “Break”. O inimigo agora poderá ser lançado para fora do solo e levar mai danos.

* Os monstros possuem pesos diferentes, assim, uma grande oponente é mais difícil de ser lançado durante o “Break”.

* Misturar Chains, com Breaks e ataques poderosos será muito útil, principalmente contra os chefes.

* Os jogadores receberão uma classificação (de 1 a 5 estrelas) no final das batalhas com base em seu desempenho.

*A câmera pode ser movimentada nas lutas, mas teremos alguns momentos (dependendo do ataque usado) em que ela se movimentará automaticamente, pra criar o clima cinematográfico e dinâmico.

— Sobre os Personagens —
* O design de Lightning foi bem difícil de terminar, pois ela é uma espadachim (precisando de um olhar bem ameaçador), e além disso, é uma mulher (não podendo então ser muito musculosa).

* A feminilidade de Lightning encontra-se está na voz de sua dubladora (Sakamoto Maya).

* Snow foi inicialmente mais infantil, muitas vezes gritando. Eles abandonaram o aspecto de imaturidade e lhe deram um carácter mais “big brother” no jogo.

* Vanille não deve ser interpretada como uma garota boba. Ela é positiva e otimista, mas traz consigo um peso imenso. Fukui Yakari foi escolhida para a voz exercendo um papel que mostre os diferentes lados da personagem.

* Sazh foi criado facilmente. Ele é cômico e positivo, mas ele terá de seus próprios demônios para enfrentar mais adiante. A voz dele é de Ehara Masashi.

Análise : Valkyrie Profile: Covenant of the Plume (Nintendo DS)

Sacie a sede por vingança
No final da década de 1990, quando a Square Enix começava a investir menos em produções originais e criativas e dar mais atenção unicamente a jogos da marca "Final Fantasy", a Enix continua como uma rica fonte de idéias cativantes. Desse período vem a série "Valkyrie Profile", um curioso RPG que mesclava aventura 2D com batalhas por turno, tudo embalado por uma forte trama baseada na mitologia nórdica.

Depois de uma sequência e um remake de extrema competência nos consoles rivais da Sony, a franquia estréia no Nintendo DS apresentando alterações radicais, mas ao mesmo tempo preservando a essência do que faz "Valkyrie Profile" tão especial.

Vingança contra os deuses

Em vez de focar na valquíria Lenneth ou alguém da família dela, "Covenant of the Plume" abre espaço no palco para guerreiros mortais comuns. O protagonista em questão (e não necessariamente herói) é Wylfred, um mercenário que aguarda imensa amargura e rancor em relação à valquíria pelo fato de ela ter tirado a vida do pai dele a fim de que ele se juntasse aos exércitos dos deuses.

Batalhas épicas rumo ao Ragnarök
Em certo ponto, quando está à beira da morte, Wyl ganha a chance de ter vingança contra a divindade guerreira e aceita a oportunidade. O presente é também um fardo, já que para alcançar o objetivo o rapaz deve encher o coração de maldade e cometer o maior número de pecados e sacrifícios possível, a fim de forjar a arma definitivamente para cortar as asas da valquíria e apagar a existência dela. De maneira muito inteligente, tal trama se entrelaça à mecânica de jogo.

Em vez de explorar calabouços como em um jogo de aventura, mudando a perspectiva apenas nas batalhas, tal qual nos primeiros episódios, "Covenant of the Plume" adota uma personalidade de RPG de estratégia. Clichês obrigatórios aparecem de forma competente: antes das batalhas pode-se organizar as habilidades da equipe, cidades abastecem de itens e armamentos e até mesmo a visão é isométrica (vista de cima e meio de lado), tal qual acontece em todos os episódios de "Final Fantasy Tactics".

Na sua rodada de ataque, podem-se mover livremente os personagens de acordo com as habilidades de cada. Chegando a uma determinada distância dos inimigos aciona-se a opção de atacar. Caso um aliado esteja próximo ele também participa da investida, que é realizada como nos títulos originais, ou seja, cada herói é atribuído a um botão e cabe ao jogador ditar o ritmo das pancadas.

Após o ataque, o inimigo tem o direito de contra-atacar. E, claro, vice-versa ocorre. Assim, apesar de ser em essência um RPG de estratégia, a mecânica de batalha é competente em prover um combate ágil e cheio de reviravoltas. Um movimento errado pode causar a destruição de uma unidade ou um ataque combinado fulminante ao adversário.

No mais, "Covenant of the Plume" não foge do que mais se espera de um título deste porte. Os personagens evoluem atributos, aprendem habilidades e assim por diante. Contudo, entra em cena outro elemento único que se amarra de forma genial ao enredo. Wyl é dono de uma pena maldita, capaz de liberar um potencial de combate tremendo de um colega de equipe ao custo da vida dele no final da luta. Para apimentar a opção, só se pode aplicar isso a um colega caso já se tenha criado uma certa afinidade com ele, ou seja, acaba sendo um verdadeiro sacrifício no caminho de tantos que Wyl necessita para vencer a valquíria.

A popular série de RPGs chega ao DS
Pontuado por referências aos episódios passados, este "Valkyrie Profile" apresenta um enredo forte, emocionante e sombrio, que impressiona ainda mais pelo fato de conseguir ser tão bem contado no DS, uma plataforma de gráficos limitados - os personagens são todos bonequinhos pixelados que lembram a série "Final Fantasy" na época do Super Nintendo. Ainda assim, os cenários são dotados de uma beleza ímpar para o gênero no pequeno console e queda de velocidade é uma falha inexistente aqui.

A trilha sonora é decepção e alento ao mesmo tempo, já que apresenta várias das faixas mais memoráveis dos games anteriores, mas ousa pouco nas composições originais, cativando mais pela nostalgia das obras de Motoi Sakuraba do que pela inspiração atual.

Infelizmente, um modo para vários jogadores não se faz presente e seria muito desejável, já que as batalhas são tão estratégicas e divertidas - ainda que por vezes demoradas demais graças às elaboradas animações de combate e a burocracia de menus típica deste estilo de game.

CONSIDERAÇÕES

Dono de um enredo maduro e sombrio e um sistema de combate divertido e instigante, "Valkyrie Profile: Covenant of the Plume" se estabelece como um dos melhores RPGs do Nintendo DS. O ritmo lento dos combates pode desagradar alguns, assim como a falta de inspiração musical, mas são falhas que ficam pequenas perantes as grandes qualidades do jogo.

Fonte : UOL Jogos

Kitase: FFXIII irá usar “100%” do “poder” do PS3

O produtor de Final Fantasy XIII Yoshinori Kitase contou ao Dengeki PlayStation que o seu game irá utilzar a capacidade máxima do PS3.

“A demo não usa cerca de 50% do poder do console? É claro, eu acho que a versão final chegará bem perto de usar 100%,” ele disse.

Kitase ainda aproveitou para dizer que não haverá troca de discos na versão de PS3 graças ao disco rígido e ao player de Blu-ray.

Isso nos deixa imaginando como será no Xbox 360.

Primeiras imagens de Bad Company 2

A EA lançou as primeiras imagens de Battlefield: Bad Company 2, que vai sair ainda neste ano. A diferença gráfica é mínima, mas o jogo não deixa de estar bonito. Confira abaixo.

DLC de Banjo Kazooie: Nuts and Bolts confirmado para 7 de Abril

Microsoft acaba de confirmar o lançamento do DLC de Banjo Kazooie: Nuts and Bolts. Se chama “L.O.G’s Lost Challenges” e estará na Xbox Live a partir do dia 7 de Abril.

O pacote irá adicionar ao game 250 pontos de achievements extras, 12 novos desafios e 7 novos modos para o multiplayer.

Será seu por 400 MS Points.

BioWare: ‘‘Dragon Age é completamente diferente dos outros jogos’’

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Greg Zeschuk e Ray Muzyka, os chefes da BioWare, falaram um pouco mais sobre Dragon Age: Origins, nova franquia da empresa e que sai em Setembro para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.

“Vai ser destaque por tanto tempo quanto um shooter,’’ disse Zeschuk, completando depois:

“Uma das nossas regras é que nunca vamos fazer a mesma coisa duas vezes. Sempre tentamos fazer uma diferenciação e, por isso, Dragon Age é algo que você nunca viu antes.’’

Já Muzyka falou um pouco mais sobre o jogo.

“Nós achamos que é um excelente jogo que é completamente diferente dos outros jogos. E isso é um grande valor para os fãs,” disse.

“É uma aventura heroica sombria com ações que terão consequências,” completou.

Xbox 360 e PlayStation 3 atingem a casa dos um e três milhões

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A Famitsu informou oficialmente que o Xbox 360, após quase 3 anos e meio, chegou à casa dos um milhão de consoles vendidos. O crescimento de vendas em 2008 foi surpreendente e decisivo para chegar à marca.

Enquanto isso, o PlayStation 3 também cresceu. O console agora está na faixa de 3 milhões vendidos, e dois grandes responsáveis por isso são Resident Evil 5 e Yakuza 3.

Snowblind Map Pack já está bloqueado no Brasil


Acordei um pouco mais cedo hoje, feliz e contente porque hoje jogaria os 4 novos mapas de Gears of War 2.

Liguei meu Xbox 360, entrei online e lá estava na dashboard a propagandinha dos mapas. Cliquei, dei confirmar download e recebi a tão temida mensagem de que o download não estava disponível em minha região.

Triste e Decepcionante.

Agora é correr para VPN, que é sempre dolorosa, demorada, porém recompensadora quando funciona. Vou testar de novo meu método de VPN que usei para baixar o Flashback Map Pack ano passado e se der certo, tutorial mais a noite.

Fonte : Portallos

Codemasters libera vídeo teaser de Colin McRae: DiRT 2, seu próximo game de corrida

A distribuidora inglesa Codemasters publicou na rede um teaser de Colin McRae: DiRT 2, o próximo game dessa série de corridas "off-road", isto é, fora de estrada, no melhor estilo rally.

Segundo a empresa, Colin McRae: DiRT 2 trará o melhor do rally aliado aos vários modos de corrida presentes no primeiro título da série. O game fará uso de uma versão melhorada do EGO engine, oferecendo um incrível visual além de um melhor suporte à jogatina online. O game sairá em setembro para PC, Xbox 360 e PlayStation 3; existem versões para Wii, DS e PSP em produção, mas sem data confirmada até o momento.





Firmware 2.70 no dia 2 de Abril?

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Já passou algum tempo desde a última atualização do sistema do PlayStation 3, mas mesmo tendo funções bastante boas, ainda existe uma coisa ou outra para melhorar. É por isto que o firmware 2.70 é bastante esperado, mesmo sem se saber, concretamente, o que esta atualização faz.

Uma fonte da Sony Irlanda, isto segundo um administrador do fórum do PlayStation 3, revelou que este firmware vai ser lançado no dia 2 de Abril, e que o anúncio a ser feito pela companhia, durante o dia de hoje, vai ser sobre este assunto.

Que novidades nos trará este novo firmware? Vamos ter de esperar algumas horas até sabermos.

A hora do Homem-morcego encarar os maiores pesadelos


O Coringa se ofereceu pacificamente para ser encarcerado no terrivelmente emblemático e largamente reconhecido Arkham Asylum. É claro, algo não cheira bem nisso. Logo torna-se óbvio que o caótico vilão tem uma carta na manga, conforme ele organiza um imenso levante com algumas das maiores mentes criminosas presentes no manicômio. Ruim para o Batman. Potencialmente bom para os jogadores, que há tempos esperam por um jogo realmente bom e condizente do morcego.

Embora ainda não se saiba exatamente qual, afinal de contas, será a história contada pelo roteirista Paul Dini (velho conhecido dos amantes de desenhos animados, sendo a mente por trás da história que embalava o ótimo Batman: The Animated Series e até o caricato e renascido Duck Dogers), recentemente tornou-se um pouco mais clara a forma como o detetive encapado via atravessar os diversos desafios de Batman: Arkham Asylum.

Tudo bem, nada de modo história até o momento. Entretanto, pode-se agora vislumbrar com mais clareza qual será o andamento da aventura bolada pela Rocksteady Studios. As duas fases bônus recentemente liberadas abarcam, basicamente, os dois pontos fortes de Batman: luta corpo-a-corpo e ataques furtivos; ou, no termo já quase universal, “stealth”.

Pow! Bang! Kapow!

Primeiro a pancadaria. Seguindo a atual preconização da indústria de games para a jogabilidade — aquela que afirma que “quanto mais simples e extravagante melhor” —, Arkham Asylum lança mão de vários movimentos típicos do herói, a maioria executada com comandos diretos. São combinações de combos, manobras acrobáticas, desarmamentos e mais toda a clássica parafernalha do inconfundível cinto de utilidades (ou “bat-cinto”, como preferirem). Isso fica bem claro na primeira fase bônus, que vai colocá-lo em um espaço reduzido atulhado de brutamontes.


A jogabilidade traz, basicamente, um desfile do herói em meio a diversos inimigos genéricos — estilo daqueles caras com gorro de lã ou capuz que fazem ponta nos quadrinhos desde... bom, desde sempre —, envolvendo tudo desde ataques diretos, até combos, ataques múltiplos (envolvendo vários inimigos) e contra-ataques. Além dos movimentos diretos, você ainda vai poder contar em vários momentos com uma ajudinha dos ambientes, espertamente engendrados para se tornarem armas em potencial.

Vamos aos movimentos básicos, considerando-se aqui a versão para Xbox 360. O botão “X” será o seu botão de ataque primário. Mais ou menos, é aquele que, caso você desconheça algum arranjo mais elaborado para utilizar, pode ser apertado desesperadamente; uma hora o inimigo cai. Já o botão “Y” servirá para revidar, o botão “B” deixará os inimigos momentaneamente atordoados e o botão “A” possibilitará verdadeiras manobras acrobáticas, seja para pular sobre os inimigos ou para movimentos evasivos.

“Se eu posso simplesmente ficar apertando o botão ‘X’ feito um desesperado, por que eu perderia tempo a clássica pirotecnia dos movimentos dos quadrinhos?”. Basicamente, por uma simples questão numérica. Tudo bem, um único inimigo pode mesmo acabar tombando com uma rápida e simples sequência de golpes estilo “Streets of Rage”.

Entretanto, caso você enfrente vários delinqüentes lunáticos ao mesmo tempo, é bem possível que o seu Batman seja também flanqueado. Eis aí uma ótima oportunidade de receber um “Game Over” ou de utilizar os contra-ataques. Isso vai disparar ataques estilo “The Bourne Conspiracy”, conforme, por exemplo, Batman agarra o braço do oponente e desfere um belo soco no estômago, ou agarra um oponente, bate contra outro que acaba desabando de um parapeito... é mais ou menos por aí.

Trata-se, basicamente, de uma dança contínua através de estupefatos inimigos. Atordoe um inimigo. Desfira um combo. Utilize um ataque de contexto. Tudo isso liberando animações bastante polidas e fluidas.

Esgueirando-se entre as sombras

É claro, em alguns momentos pode ser muito mais interessante tentar métodos de abordagem um pouco menos diretos. Sobretudo quando você tiver pela frente um espaço amplo lotado de inimigos pesadamente armados. Aí o negócio é ir com calma, valendo-se da vertente mais “quadrinesca” do herói mascarado.

Silent Predator Arena, o segundo modo bônus recentemente revelado, traz exatamente essa premissa. Sim, você ainda poderá lançar mão de um jeito mais Lobo de ser, chutando tudo e todos pela frente. Não, Batman não é o Lobo, e isso pode significar um rápido “Game Over” — uma vez que tenha acabado a energia, é “kaput”.

Uma ferramenta que vem bastante a calhar nesses momentos onde uma maior discrição se faz necessária é a “investigative vision” (visão investigativa). Isso vai tornar o ambiente à sua volta imediatamente mais escuro, enfatizando os inimigos armados e desarmados respectivamente com as cores azul e vermelho. Isso pode dar uma boa idéia de quem deve ser atacado primeiros e como.

É claro, o Homem-morcego não utiliza armas de fogo. Mas ninguém falou nada sobre gel explosivo. Um dos ataques furtivos mais típicos trazidos por Arkham Asylum envolve justamente espalhar explosivos através de uma área onde, com a distração certa, vários inimigos podem se concentrar. Aí é detonar tudo e assistir ao circo pegando fogo.

A idéia aqui é realmente exibir alguns dos ataques característicos dos quadrinhos, do tipo que puxa rapidamente um desafortunado inimigo em meio a escuridão, deixando apenas um segundo elemento gritando assustado — normalmente também atirando sem nenhuma direção específica. Para tanto, você pode se esgueirar por diversos pontos estratégicos, pulando sobre pontos elevados e, posteriormente, utilizando uma garra para içar um bandido (de preferência sem chamar muita atanção).

A gama de ataques furtivos ainda conta com manobras tipicamente Splinter Cell, do tipo em que o herói se aproxima por trás e enforca o inimigo antes que este possa ao menos esboçar uma reação. É claro, sendo Batman o protagonista (o herói politicamente correto com valores a zelar), esses ataques visam simplesmente invalidar os lunáticos do cenário.

Tudo bem, trata-se apenas de fases bônus. Entretanto, o material divulgado até o momento mostra claramente duas coisas. Primeiro, a ação dual do herói — às vezes mais discreta, outras vezes “partindo pra ignorância” —, representada aqui por cada uma das fases bônus, parece ter sido fielmente recriada (seguindo a propaganda de que o jogo seria baseado no Batman dos anos 70).

Segundo, os movimentos e animações, bastante polidas e fluindo naturalmente com o desenrolar das lutas, mostram a apregoada Unreal Engine 3 em uma ótima forma. Isso sem contar o ótimo design dos cenários, que, embora não tenham ligação direta com os filmes recentes do morcego, são, claramente, inspiradas em ambientes encontrados em The Dark Knight — muito mais tecnológicos do que místicos.

Enfim, mesmo correndo o risco de fazer um julgamento precipitado, cabe dizer: Batman: Arkham Asylum pode sim marcar o merecido renascimento do Homem-morcego em um jogo de videogame — quer dizer, caso você desconsidere a sua recente incursão em Mortal Kombat vs. DC Universe ou no mais longínquo e cinzento Batman Begins (PS2).



Fonte: Baixakijogos

Just Cause 2 - Titulo reaparece em novas imagens

A Eidos - ou deveriamos dizer, a Square Enix - divulgou novas imagens do sumido Just Cause 2. São legais . Por enquanto curtam as telas.

(Humor) Vai ter sorte assim lá na...

Depois de ver o meu xbox 360 ir por saco com apenas 8 meses e ter visto esse video bem q eu poderia ter tido um pouco da sorte desses caras aqui né?? kkkkkkkkkkkk


Confira o vídeo com gameplay de Uncharted 2: Among Thieves

Um vídeo exibido a portas fechadas na GDC 2009 mostrava o gameplay de Uncharted 2: Among Thieves. Da mesma forma que ocorreu com God of War III, há dias atrás.

A prévia exibe Nathan Drake em uma rua destruída, confrontando alguns bandidos, como no primeiro jogo, com as mesmas habilidades de rolamento, cobertura e escadalas, desta vez nos prédios.

Uncharted 2: Among Thieves contará com algumas mudanças de jogabilidade, incluindo elementos de ação furtiva - mas sem torná-lo dependente demais disto, sem deixar a ação em segundo plano. Os inimigos podem procurar por Nathan caso ele seja avistado, cabendo ao jogador arrumar maneiras de se ocultar no cenário. Segundo a Naughty Dog, o game usa 100% do poder de processamento do console; para termos de comparação, o game anterior usava cerca de 30%. Outro detalhe digno de nota é o uso do mesmo modelo de personagem nas intermissões e no game; no primeiro game, cada sequência contava com modelos de personagens diferentes.

Uncharted 2: Among Thieves ainda não tem data de lançamento anunciada.




Mass Effect 2: Vídeo de fase pré-alpha do RPG espacial da BioWare vaza na Internet

No decorrer da Game Developers Conference 2009, a BioWare fez uma apresentação breve de "Mass Effect 2", o novo episódio da saga espacial a caminho do PC e Xbox 360. O vídeo em questão não revela detalhes da trama, mostrando cerca de dois minutos de material em estado pré-alpha. Sem revelar demais da trama, o vídeo mostra uma missão de assassinato intergaláctica.

A trilogia "Mass Effect" é uma aventura de ficção científica ambientada num universo repleto de alienígenas e misteriosos planetas ainda inexplorados. Nesse sombrio segundo capítulo, o cruel exército Geth de Saren acaba de ser derrotado, e os humanos, que ainda se esforçam em deixar a sua marca na galáxia, agora se deparam com um perigo ainda maior. O título está previsto para 2010.






Electronic Arts lança o primeiro trailer promocional de Battlefield: Bad Company 2

A Electronic Arts revelou através do site americano GameTrailers o primeiro vídeo promocional de Battlefield: Bad Company 2, novo episódio da série paralela de guerra desenvolvida pela DICE. Enquanto o material em questão não mostra cenas do game propriamente ditas, ele parece dar uma prévia das muitas formas de morrer em meio ao campo de batalha, independente se você é um soldado de infantaria ou está em um veículo.

Anunciado neste ano, Battlefield: Bad Company 2 está em produção para o PC, Xbox 360 e PlayStation 3. Esta série alternativa chamou a atenção por se concentrar em uma trama guiada por personagens e um inovador sistema de destruição de prédios e demais construções. O game tem lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2010.

Confiram o vídeo a seguir.





Fight Night Round 4 - Imagens e lista de pesos pesados

O melhor game de boxe de todos os tempos finalmente vai ganhar sua merecida sequência. E a divulgação finalmente começou pra valer.

A EA divulgou lista de 7 dos 8 lutadores peso pesado presentes no título e ela é bastante satisfatória. Para alegrar ainda mais os sedentes por jabs, a empresa divulgou novas, e excelentes, imagens.

LUTADORES PESO PESADOS:

Muhammad Ali, Mike Tyson, Lennox Lewis, George Foreman, James Toney, Eddie Chambers e Joe Frazier

Produtor de Dead Rising 2 esclarece como teremos 6000 zumbis na tela



Recentemente um dos produtores de Dead Rising 2 afirmou que o título traria até 6000 zumbis juntos na mesma tela, mas não comentou em que momento teríamos esta imensa quantidade. Porém, recentemente tivemos acesso a novos detalhes sobre o game que acabam esclarecendo melhor o caso.

Na verdade, os 6 mil zumbis estarão presente no modo multiplayer do game, ainda não anunciado oficialmente pela Capcom. O produtor explicou também que os modelos dos zumbis serão compostos de pelo menos 800 peças de roupas criadas separadamente, podendo então ser combinadas de forma aleatória dando uma melhor impressão de variedade e quantidade de adversários no game. A idéia é que ajam somente sete repetições de um tipo específico de zumbi numa mesma tela, um número bastante empolgante para um total de 6 mil.

Lançado em 2006 para Xbox 360, Dead Rising foi o primeiro jogo da Capcom para o console nova geração da Microsoft. Nele, o fotojornalista Frank West cai numa cidade em que quase todos os habitantes se tornaram zumbis. Tido como um ''Resident Evil'' com uma quantidade maciça de inimigos, o game foi um sucesso, tendo alcançado rapidamente mais de um milhão de cópias vendidas.

A Capcom anunciou oficialmente a produção de Dead Rising 2, game de ação em que o jogador enfrenta uma enorme quantidade de zumbis. O título está sendo desenvolvido para PC, Xbox 360 e PlayStation 3, mas não foi divulgada uma data prevista de lançamento.












Dear Rising 2 só chega nos consoles em 2010, não fique esperando para já. Enquanto isso podemos nos divertir com imagens assim via google:

Se tirarem o modo fotografia de DR2, eu vou ficar muito chateado com a Capcom.