Analise- Castlevania The Drácula X Chronicles by Solange !!

Bom pessoal, como muita gente pediu e eu também achei muito boa a participação dela aqui, a Solange agora participa do Sussuworld. E para vocês se acostumarem com ela aqui vai uma análise dela para vocês. Sussu.

Bem, muitos devem não me conhecer somente mesmo o pessoal sempre presente na live. A galeria verde ueheuheuheueh, mas recentemente adquirir um psp com incentivo de nosso amigo mestre M4x e outros e pude após receber este belíssimo console sua suma capacidade me deliciar com ele.

Com isso fui pesquisando na internet diversos jogos e me deparei com um que sempre tive uma vontade curiosa de experimentar. Castlevania The Drácula Chronicles, bem o único Castlevania que obtive contato e êxito em terminar, fora SOTN, porém eu tive o prazer de jogar esta compilação da versão PC Engine e Turbo-Grafx 16 e resolvi escrever uma análise sobre este remake muito bem acabado.


Confiram a análise depois do break



Proposta do Game:

Bem, tudo começa bem antes da história em si em uma estrutura de jogo, a proposta dele. Castlevania Drácula X Chronicles não é nada mais do que um remake do Castlevania Rondo of Blood para PC Engine e Turbo-Grafx 16. Além de delinearem a resolução correta para PSP usufruíram de recursos 3D muito bem renderizados e uma animação espetacular mais isso são detalhes a serem ditados mais adiante.

História:

O game se passa 4 anos antes do famoso game SOTN, é alias o primeiro jogo que Ricther aparece. Ele é forçado a utilizar suas habilidades de vampire hunter ao ver que um misterioso padre chamado Sthef roubara sua noiva. Com isso ele logo sai em disparada atrás da mesma e se encontra com a morte, sempre comparsa do temível vilão, Drácula.

A história é linear e não tem muitas reviravoltas, todos sabem como vai acontecer mas não sou eu quem falarei, apesar de achar muito legal toda a temática o enredo é escrachado porém não deixa de ser bom. Enfim não contarei toda a história, mas digo desde já terão alguns esclarecimentos enquanto ao misterioso padre e seus interesses por trás do renascimento de Drácula.

Nota: 9,0

Gráficos:

Há quem diga que isso é um dos quesitos mais importantes de um jogo, se fosse Castlevania não seria um sucesso que é hoje, embora seus gráficos sejam nostálgicos e muito bem acabados na era atual antigamente eles eram inferiores decorrentes de outros jogos como na geração do mega drive e do super nes, nunca ouve uma dedicação notável sendo que a versão do Turbo-Grafx 16 foi fabulosamente bem feita distante dos consoles de 16 bits.

Mas conhecendo da qualidade de enredo e sonoridade e agora gráfica desde SOTN não poderia ser o contrario, os modelos 3D dos personagens estão muito bem feito, tanto de Ricther que adotou de vez o estilo de roupa que condizia com a imagem, deixe-me explicar esse porem.

Em SOTN e nos art-books do mesmo todos presenciaram Ricther com uma roupa a-la guerra civil americana porem sua roupa de sprite não tinha nada de semelhante, até a versão Turbo-Grafx 16 o fizera da maneira do sprite porem nessa versão remake eles tiveram todo o cuidado para manter a fidelidade e preferência a versão ''guerra civil'' do Richter, a animação do mesmo é motivo de controvérsias, muitos acham robótica porem todos que jogaram a versão anterior e até outros Castlevanias sabem que o estilo dos personagens são dessa maneira e não poderia ser mais fiel.

A animação e figuro de Maria, isso mesmo Maria está presente nesse jogo porem depois discutirei mais sobre isso. A animação da mesma está perfeita e seu desing despojado e condizente a sua idade de garota. A ambientação e os cenários estão estupendos.

Nota: 10



Sonoplastia:

As músicas são outro show a parte, todas refeitas de maneira impecável. Para quem duvida que exista algo melhor que a trilha sonora de SOTN precisa rever seus conceitos e dar uma olhada em Vampire Killer ou de Blood Tears e outras músicas clássicas. Outra coisa que notei e que poucos notam é a dublagem, a inglês está boa, mas nada como a boa e velha japonesa.

As onomatopéias como os sons das pequenas ações teve uma atenção especial a parte, da para ouvir, por exemplo, os passos das botas de Richter ou o leve e delicado andar de Maria, tudo isso é sentindo de forma impressionante e o som do chicote não é mais aquele ruído inidentificável. Soa mais real do que antes. Sem duvida é o melhor conjunto de onomatopéias de Castlevania dessa nova nex gen.

Nota: 10

Jobagilidade:

A jogabilidade é mantida de forma fiel, como falei alguns acham Richter robótico mas é algo esperado de Castlevania e ainda mais um remake. A dificuldade do jogo é intensa como sempre, então para mim isso fica como qualidade e não um defeito por si só. Claro que Maria para se jogar é mais agradável, mas isso sempre fora mantido assim desde SOTN para Sega Saturn, e a proposta seria mesmo essa.

Um estilo de combate mais gracioso faz o fetil da mesma. Em questão os inimigos são inteligentes e não burros e grotescos como se espera e os chefes mudam de padrão constantemente porem ainda é visto algumas brechas que mantém o desafio.


Nota: 10

Extras:

Essa é a parte mais interessante da review e eu acho que do jogo em si também, os extras. O jogo é recheado de extras empolgantes que ainda mais aumentam a durabilidade da jogatina. Para começar após terminar o jogo além da personagem jogavel Maria, você ativa os estágios extras que correspondem a ela, mas também podem ser jogados por Richter com chefões diferentes e também três jogos em questões juntos ao remake.

Castlevania Rondo of Blood, isso mesmo, mas a versão antiga e inedita, para quem não teve a oportunidade para jogar a versão do Turbo-Grafx 16 como a maioria acho que agora é a chance de ver o que aquele poderoso console ja fazia e para notar a fidelidade como o remake reproduziu este clássico.

Após esse ótimo game temos outro de lambuja e muito esperado por qualquer fã. SOTN porem não é a versão de PS1 que todos estão acostumados, é a versão revisada com dialagos distintos e dublagem nova americana e a presenção de uma japonesa que se mostra melhor apesar da americana também estar bacana. Além de podermos jogar com Richter da para se jogar com Maria, além disso familiares que foram retirados na versão americana estão presentes novamente nessa versão.

Em suma é no interessante descobrir diferenças muito distintas entre as duas versões. Sem duvidas da para se ter um gostinho de como era a versão para Sega Saturn a da melhor versão do SOTN. A outra aquisição é mais como um jogo demonstrativo para tirar com a sua cara que tem um nome japones que não vale apena muito comentar.

A resolução de ambos os três jogos não estão em tela cheia porem estão com um filtro que deixa o game muito mais bonito e a diminuição da tela é coisa pouca vista que o objetivo é preservar a qualidade e a resolução dos sprites lindos e delineados que tem os dois jogos, tirando aquela piada que vem extra. Fora isso tem também o Sound Test de todos os jogos, então se gosta de uma trilha sonora de determinado jogo como de SOTN ou perceber as nuances da versão remake ou da clássica é perfeita essa opção.

Nota: 10







Conclusão:

Apesar da história bem linear e escrachada ainda tem algumas poucas reviravoltas mas em si o remake promete o que cumpre e muito bem trazendo bem vindos extras para a comunidade fascinada pelos jogos da série e tenho o maior prazer de fazer a analise deste belíssimo jogo.


Nota: 9,5

2 comentários:

Natural born killer disse...

Caramba, que análise hein?!

Confesso que análises muito grandes e elaboradas são meio boring, mas esta li inteira e achei sensacional.

Poremmm, acredito que devido ao fato de eu conseguir fechar o jogo posso fazer um comentário que contradiz a análise. Os chefes e inimigos não possuem IA como dito. Na verdade eles sempre fazem as mesmas sequencias de ataques.

Abraço!

CarvalhoR disse...

BEM VINDA SOLANGE!!!!!!!!!!
òtima analise garota mandou muito bem!!!!!
Mais uma componente para a família Sussuworld!!!!!!

Vamos que vamos que a família tá crescendo!!!!!