
A novidade foi confirmada pela própria DICE em seu blog oficial, após uma série de testes internos no Battlefield Labs, onde participantes experimentaram o novo sistema e deram seu feedback. Mesmo assim, a decisão foi mantida.
Ao invés de classes restritas, o jogo agora terá algo chamado Training Paths: dois percursos de progressão internos por classe, oferecendo habilidades passivas ao longo da partida conforme o desempenho. Mas, no fim das contas, qualquer jogador poderá usar qualquer arma. Inclusive, mesmo usando as “armas recomendadas” da sua classe, será possível simplesmente ignorar essa sugestão.
🔎 Segundo um relatório da Ars Technica, essa mudança pode ter um motivo claro: atingir uma base de 100 milhões de jogadores. Para isso, a EA quer um Battlefield mais acessível e menos restritivo, mirando até o público de Call of Duty.
Agora fica a pergunta: será que sacrificar a profundidade tática da franquia vai realmente atrair mais jogadores? Ou vai alienar os fãs de longa data?
O futuro da série parece mais incerto do que nunca.
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