Confiram mais informações de Bodycount !!

Em uma prévia da IGN, foram liberadas novas informações de Bodycount, o novo shooter da Codemasters feito pelo mesmo criador de Black (na época, da Criterion e EA). Abaixo, você verá algumas pequenas surpresas.

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Bodycount é feito para ser um jogo da atual geração que tenha o aspecto de diversão que, segundo Stuart Black (criador), não houve desde… Black. “Eu finalizei Black há um ano atrás, e fiquei surpreso com o quanto eu gostei,” disse. “Houve um feedback e uma conexão emocional que eu não consegui em nenhum outro jogo. Onde está a versão moderna disso? Onde está a versão do Xbox 360 desse tiroteio maluco? Não posso comprar.”

Mas Bodycount não será um sucessor espiritual de Black. Com pessoas que trabalharam em estúdios como Lionhead, Media Molecule e Black Rock, novas ideias acabaram surgindo. “Essa é uma nova banda — como um supergrupo. Não vai ser uma repetição, e eu quero fazer diferentes coisas, mas explorando as mesmas ideias.”

E não vai ser mesmo. A primeira grande diferença é que Bodycount usará uma estrutura episódica, similar às séries de TV e jogos como o futuro Alan Wake. Nesse título, você é John Doe, um personagem inspirado em James T. Kirk, do último Star Trek (2009). Retirado da aposentadoria por empregados de uma organização chamada Network, ele é drogado até o ponto de ficar inconsciente e acorda centenas de metros acima de uma zona de guerra africana, caindo do céu. “Bem Vindo à Network (Rede),” diz uma mensagem in-game. “Sua segurança é nossa principal preocupação.”

Apesar de Bodycount não ser um simulador e ser mais voltado para o aspecto arcade, você terá uma abordagem mais tática. Matar um médico inimigo enfraquecerá o resto do grupo, já que não terão quem os cure. Por outro lado, acabar com diversos adversários de forma seguida liberará novas habilidades, como chamar um helicóptero, Predator Drone ou usar uma minigun, algo que também estará presente numa campanha cooperativa que o título oferecerá.

O céu alaranjado e a tonalidade de cores mostram o uso da EGO Engine, da Codemasters, também presente em DiRT 1 e 2, assim como Grid. Com cenários abertos, a principal característica de Bodycount será a possibilidade destruir o ambiente, algo já visto na série Bad Company. A diferença é que as possibilidades serão ainda maiores.

“Umas das coisas que eu amo no desenvolvimento em consoles em particular é que sempre trabalhos com o mesmo hardware e especificações, então podemos escolher aonde queremos gastar,” diz Black, um fã declarado de Bad Company 2. “Não temos veículos e paisagens largas e abertas, então o que eles usaram nessas escolhas, vamos focar na destruição.”

Diversas opções de flanqueamento estarão disponíveis com esse nível de destruição. Meta bala em uma parede, destrua-a, passe para o outro lado e acabe com seus inimigos; essa é apenas uma das alternativas que poderão ser oferecidas.

A cobertura será dinâmica, e em alguns momentos lembrará a de Killzone 2. A diferença é que você poderá navegar livremente com o analógico esquerdo, vertical ou horizontalmente, quando por exemplo você e cobre em um caminhão, e usa a janela da porta para poder atirar.

Como isso vai acontecer ainda não sabemos. O fato é que Bodycount pode surpreender mais do que esperávamos. O jogo sai no início do ano que vem, para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.

2 comentários:

Unknown disse...

Tá falando d+ tomara que seja tão bom assim.

gabriel. p disse...

vindo do diretor de black eu sempre espero mto! akle jogo foi d+