Em entrevista ao site Videogamer, Cliff Bleszinski disse que, "Nós voltamos atrás, foi uma coisa divertida, uma piada, não sei se já a contei a alguém e não estou mentindo. O nosso chefe arquiteto do motor gráfico, Dan Vogel, basicamente foi buscar um nível de Gears of War, e colocou-o sobre o código de Gears of War 3, e o jogo rodava a 500 frames por segundo. A verdade é que otimizamos tudo."
A este comentário o criador da série Gears of War acrescentou também que, "É como o Super Nintendo ou o Mega Drive. Quando os primeiros jogos apareceram eram espetaculares. E então melhorou-se o código aqui, ou talvez algo não tenha sido tão inteligente aqui, e descobrimos uma forma de apertar até ao último bit, ajustá-lo e modificá-lo como se faz a um carro, e com isso que ganhamos um grande rendimento."
Em jeito de conclusão ao que foi dito, Bleszinski acabou por comentar que, "Agora temos uma boa iluminação global. Contamos com uma forma simples de deformação de vértices, com o qual consegues, por exemplo, grandes efeitos com bandeiras e árvores que se agitam, e se o programador decide colocá-los, são tão leves em termos de desempenho que se pode colocá-los em todas as cenas; E isto tudo vai estar também em Bulletstorm. Já agora, Bulletstorm vai ter dois sóis, o que significa que vais ter o dobro de coisas para fazer. Como tal teremos que encontrar a forma mais inteligente de trabalhar, e não a mais difícil, não é?"
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