Assassin's Creed: Brotherhood vai ser um novo capítulo na história da série. Contudo, em vez de um terceiro jogo que viesse completar, precisamente, a trilogia, a Ubisoft resolveu antes lançar um jogo intermediário.

No entanto, para Patrick Plourde, designer na Ubisoft Montreal, Assassin's Creed: Brotherhood não deve ser visto como algo que pudesse ser lançado como DLC. É mais como Uncharted e Uncharted 2.
"Para mim, é como os Uncharted 1 e 2; é o Nathan Drake, é a mesma época e é uma sequência," disse Plourde, numa entrevista para o site CVG. "É o mesmo ângulo, temos o Ezio, e acho que, em termos de narrativa, o que é interessante [...] é que queremos explorar o que lhe vai acontecer a seguir. E é isso que os jogadores vão ver."
Já em relação ao multiplayer, Plourde adiantou que Assassin's Creed: Brotherhood será uma experiência diferente daquela passada a jogar, por exemplo, um FPS. "É uma experiência diferente," disse. "A emoção não vem do mesmo jeito. Se jogar Halo ou Call of Duty, não vai ser comparável. Os nosso pilares são diferentes. Trata-se de nos disfarçarmos, de nos movermos livremente; vai lá estar tudo - essa sensação de movimento."
"Mas também você é um assassino. Está a matando e ao mesmo tempo a sendo perseguido. Acho que esse pequeno triângulo amoroso - perseguir um tipo que está a perseguir um tipo que está perseguindo a mim - vai trazer alguma coisa de novo."
No entanto, para Patrick Plourde, designer na Ubisoft Montreal, Assassin's Creed: Brotherhood não deve ser visto como algo que pudesse ser lançado como DLC. É mais como Uncharted e Uncharted 2.
"Para mim, é como os Uncharted 1 e 2; é o Nathan Drake, é a mesma época e é uma sequência," disse Plourde, numa entrevista para o site CVG. "É o mesmo ângulo, temos o Ezio, e acho que, em termos de narrativa, o que é interessante [...] é que queremos explorar o que lhe vai acontecer a seguir. E é isso que os jogadores vão ver."
Já em relação ao multiplayer, Plourde adiantou que Assassin's Creed: Brotherhood será uma experiência diferente daquela passada a jogar, por exemplo, um FPS. "É uma experiência diferente," disse. "A emoção não vem do mesmo jeito. Se jogar Halo ou Call of Duty, não vai ser comparável. Os nosso pilares são diferentes. Trata-se de nos disfarçarmos, de nos movermos livremente; vai lá estar tudo - essa sensação de movimento."
"Mas também você é um assassino. Está a matando e ao mesmo tempo a sendo perseguido. Acho que esse pequeno triângulo amoroso - perseguir um tipo que está a perseguir um tipo que está perseguindo a mim - vai trazer alguma coisa de novo."
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