Em entrevista com a Revista Oficial PlayStation, Rustchynsky acredita que assim como aconteceu com o PS2, as barreiras tecnológicas serão puxadas até ao último minuto do ciclo de vida do console, dando como exemplo o trabalho feito pela Naughty Dog com The Last of Us, sendo um exemplo de comoPS3 ainda tem mais a dar do que o público pensa.
"Acho que o PS3 ainda tem muito a dar. Não acho que as pessoas devam de desistir dele agora," disse ele. "Neste momento existem muitos produtores que estão trabalhando em jogos exclusivos para a Sony, criando jogos verdadeiramente entusiasmantes e muitos deles ainda não foram anunciados."
"Assim como ficou provado com o PS2, não acredito que as barreiras tecnológicas sejam puxadas ao limite até ao último minuto. Acho que quando The Last of Us foi anunciado, aquele trailer foi todo criado com o motor de jogo, e as pessoas ficaram surpreendidas por isso."
Rustchynsky contou que na Sony muitos grupos internos de tecnologia trabalham em conjunto, e usam muita dessa tecnologia desenvolvida pela Sony para criar jogos.
"Às vezes é muito difícil porque a tecnologia nem sempre é compatível," contou ele. "As pessoas normalmente constroem as coisas isoladamente, nem sempre pensam que pode ser usada por outros estúdios para os seus jogos. As pessoas podem desenvolver tecnologias diferentes mas nem sempre podem ser aplicáveis aos teus jogos."
"A Sony trabalha bem como um estúdio mundial. Pode-se ver que os resultados dos estúdios internos conseguem sempre tirar o melhor partido da plataforma. Isso deve-se em parte ao fato de conhecermos melhor a plataforma e também porque colaboramos uns com os outros."