Para não cometer o mesmo erro, a companhia tem encorajado os estúdios a produzirem experiências únicas para o console, como por exemplo Uncharted: Golden Abyss. Em declarações ao Site Gamasutra, John Koller, vice-presidente para o Marketing da PS Vita, revelou que têm encorajado os estúdios a não fazerem ports para o PS Vita.
"Um dos problemas que aconteceu com o PSP é que teve muitos ports. Tornou-se difícil de definir o que fazia o PSP único. Os conteúdos produzidos tornaram-se um pouco desestruturados ou descentralizados, em que tivemos uma grande quantia de conteúdos que estava no PlayStation 2 e foi passado para o PSP."
Sobre o caminho a seguir com o PS Vita, John Koller diz: "Um portátil é algo que os consumidores jogam porque estão fora de casa. É algo que tem que ser único, e que define a experiência do PS Vita", dando o exemplo dos próximos jogos, tais como Call of Duty Black Ops: Declassified e Assassin's Creed 3: Liberation.