Produtora/Distribuidora: Square-Enix Gênero: RPG Plataformas: Xbox 360 e PlayStation 3
Lançamento: 2009 (Japão, PS3) e 2010 (EUA e Europa, 360/PS3) Por: Suíno
Final Fantasy XIII. Sem dúvida o RPG Oriental mais esperado dos últimos anos. Desde o seu anúncio (na E3 de 2006), vários fãs espalhados por todo o planeta ficaram extremamente ansiosos para colocar as mãos no novo título desta mais do que consagrada franquia.
Enfim, dessa vez, fui encarregado de fazer um Preview do jogo, com o máximo de informações possíveis. Acredito que a maioria das dúvidas estarão sanadas, e, de certa forma, vocês ficarão mais ansiosos pelo jogo. Boa leitura.
A história: O que sabemos até o momento?
Bom, todos nós sabemos que a Square-Enix tem a mania de dar o mínimo de detalhes possíveis sobre o enredo de seus jogos. É uma atitude compreensível, mas que só aumenta a vontade de mais informações.
Enfim, sobre FFXIII, os fãs tiveram que esperar bastante por informações concretas, tudo era sigiloso, poucas notícias sobre o enredo foram divulgadas. Felizmente, com a chegada da Demo do jogo e novos trailers divulgados na E3 deste ano, podemos montar esse quebra-cabeça.
Primeiramente, é preciso escrever sobre os locais onde a história se passa. O mundo de FFXIII é dividido em duas localidades, Cocoon e Pulse.
O primeiro é um paraíso tecnológico, uma cidade flutuante (lembrando um planeta) criada por um Fal’cie há treze séculos.Cocoon é a visão do futuro: bastante festivo e com uma tecnologia impressionante.
Mas engana-se quem pensa que o local é todo rodeado apenas de naves e maravilhas tecnológicas, muito pelo contrário, Cocoon tem várias florestas, resorts, dentre outras localidades. O “planeta” tem o tamanho dos Estados Unidos e a maior parte da história se passará dentro dele.
Pulse é toda a área externa à Cocoon. É um local gigantesco (possui metade do tamanho da Terra), portanto espere por áreas colossais para serem exploradas. O clima de fantasia presente em Pulse é fascinante, enquanto você percorre belíssimos campos poderá avistar Cocoon no céu.
Pulse é povoado pelas pessoas que foram expulsas de Cocoon (estas tiveram contato com Pulse de alguma forma, portanto são exiladas). Ainda assim, conseguiram estabelecer uma civilização e um legado tecnológico bem distinto do que será visto em Cocoon.
O local também será rodeado pelos monstros mais poderosos do jogo, ou seja, tenha certeza de que várias batalhas do jogo irão ocorrer lá. Dizia-se ser impossível viajar entre os dois mundos, mas isso se torna realidade com aparecimento do Fal’cie de Pulse em Cocoon.
É aí que a história se inicia…
Os protagonistas: inimigos da humanidade?
Agora, uma passada pelos personagens principais e sua relação com o enredo.
Desta vez temos uma mulher como protagonista, Lightning. Tetsuya Nomura uma vez declarou que o desing dela é uma versão feminina de Cloud (protagonista de FFVII). Ela é ágil, forte e terá os mais belos movimentos acrobáticos de toda a série.
Conhecida como a “inimiga da humanidade” juntamente dos outros personagens, a protagonista já fez parte dos soldados de Cocoon e esconde vários segredos sobre seu passado. Até mesmo seu nome real é um mistério.
Sua missão inicial (mostrada na Demo do jogo) é encontrar o Fal’cie de Pulse, que inexplicavelmente apareceu em Cocoon. Sua Summon (invocação) é Odin.
Snow Villiers é o líder da Team Nora, um grupo de “heróis” (na visão dos integrantes) que são contra as atitudes praticadas por Sanctum, o possível governo de Cocoon.
Snow é um líder competente com um ótimo senso de justiça. É alto e bastante forte, preferindo usar seus punhos para atacar.
No começo do jogo, Snow e sua equipe (formada por Gadot, um negro com cabelos ruivos, inspirado em jogadores da NBA; Lebreau, uma bela mulher que faz o papel de curandeira da equipe; e Maqui, um jovem rapaz um tanto medroso).
Estão combatendo os soldados de Cocoon, os PSICOM. A ideia é evitar o exílio das pessoas influenciadas por Pulse. A Summon de Snow é Shiva.
Oerba Dia Vanille é a bela jovem de cabelos ruivos. Conhece Snow e faz parte do grupo de pessoas que estão evitando o exílio.
É bastante positiva e alegre. Nos trailers é vista sendo capturada e andando atrás de um caixão. Sua arma é uma espécie de cajado, mostrando suas habilidades com as magias. É ela quem narra a história. Carbuncle é sua Summon.
Sazh Katzroy é o personagem cômico do jogo. Negro e com um filhote de Chocobo em seu cabelo, Sazh é o mais velho de todos os protagonistas. Possui uma família e terá vários desafios a enfrentar.
É uma pessoa que possui um grande senso de justiça e discernimento moral, mas que pode ser facilmente levada às lágrimas. Está acompanhando Lightning na busca pelo Fal’cie no início do jogo. Sua Summon ainda é um mistério, mas rumores sugerem que seja Ifrit.
Há ainda um garoto de cabelos cinza (visto na imagem junto com Vanille) que apareceu no último trailer do game em várias cenas. Ainda não se sabe seu nome, nem se poderemos usar ele nos combates, a única informação é que ele é bastante inteligente e tem a metade da idade de Sazh… É muito pouco realmente.
Há também um homem também de cabelos cinza que aparece em Cocoon dentro de uma nave (há quem diga que ele é o vilão) e também uma bela mulher de longos cabelos e usando óculos que aparece para Vanille na cena do funeral. Pouco se sabe sobre eles também.
Fal’cie/L’cie : As divindades e os escolhidos
Você deve estar se perguntando: afinal, o que são do Fal’cie? E os L’cie? Qual a relação deles com os protagonistas?
Sendo bem direto: TUDO na história ocorre ao redor deles. Primeiro, uma explicação sobre o que são os Fal’Cie. Final Fantasy é uma franquia que aborda constantemente os cristais em seus jogos.
Em FFXIII isso não será diferente. O jogo faz parte da Fabula Nova Cristallis (“A nova fábula dos Cristais”), portanto, nota-se a importância dos cristais nessa série também. Mas que relação os Fal’Cie tem com isso tudo?
Bom, recentemente finalmente foi explicada a relação dos Fal’cie com os protagonistas e o que de fato eles são. É uma espécie de divindade na forma de uma máquina. São seres que possuem cristais em seus corpos, tais cristais servem como uma fonte de energia.
Dependendo da função dos mesmos, surge um corpo em volta dos cristais. O resultado dessa energia acumulada, é um Fal’Cie. Eles são adorados pelos povos como deuses e existem tanto em Pulse como em Cocoon.
Existe um deus acima de todos os Fal’cie, o qual os deixou por um motivo ainda misterioso. Eles podem controlar o clima das regiões e instauraram diferentes culturas entre os povos, criando novas maneiras de se melhorar a vida dos habitantes. É por isso que Pulse tem um legado tecnológico e costumes bem diferentes de Cocoon.
Há um número enorme de Fal’cie e só alguns irão cruzar a história de Lightning. Algumas informações mais recentes mostraram que o Fal’cie de Cocoon é relacionado com o Sol, sendo o guardião da luz. Outros são protetores da natureza.
Os L’cie, por sua vez, são as pessoas selecionadas pelos Fal’cie, o qual as atribui uma determinada missão (ou “Focus” como é chamada no jogo). Bom, acho que agora já dá pra se ter uma ideia.
Os protagonistas do jogo conseguem se encontrar com o Fal’cie de Pulse e é nesse momento que ele os seleciona para uma grande e terrível missão: eliminar a tirania presente em Cocoon, destruindo o paraíso flutuante.
Sim, essa é a missão deles. Daí que eles são chamados de “Inimigos da Humanidade”. Cada L’cie possui uma marca em seu corpo, mais pra frente explicarei a função delas.
Enfim, FFXIII quebra a já esgotada ideia de “salvar o mundo”. Os protagonistas querem salvar a si próprios, e várias dúvidas surgem em suas mentes (Por que nós fomos os escolhidos? A humanidade merece mesmo este castigo? Caso os humanos sejam apenas ferramentas controladas por algo superior, de acordo com essa insignificância é preciso mesmo se sacrificar por eles?).
Bom, mas nem tudo é tão ruim assim. Os L’cie terão algumas habilidades especiais graças ao contato com o Fal’cie. Logo isso será explorado.
O Sistema de Combate: Retorno às raízes, mas com inovações “frenéticas”
Não somente a história esteve guardada a sete chaves, mas também o sistema de batalha do jogo. Graças a demo e às explicações dos produtores, finalmente conseguimos compreender como quase tudo funciona.
Quem acompanha as notícias já sabe que o sistema é uma evolução do FFX, permitindo então um retorno às raízes (até porque muita gente ficou descontente com FFXII). Mas é uma baita de uma evolução!
Podemos agora realizar mais de uma ação por “turno”. Existe uma barra com três divisões (a famosa barra de ATB). A mesma vai sendo preenchida e a cada divisão completamente cheia, podemos selecionar uma ação. Na demo elas eram “Attack, Launch, Fira, Firaga e Cure”.
Você poderia fazer várias combinações entre as ações, liberando novos movimentos. O interessante é que excluíram o sistema de MP (Magic Points) colocando agora um sistema de custo para os comandos. Por exemplo, Attack tem custo um, portanto ele preenche uma das divisões da barra de ATB.
Já Firaga tem custo três, logo você terá que esperar a barra encher para selecionar esse comando. Além disso, só ele poderá ser executado em seu turno já que usa todas as divisões.
Ao atingir os oponentes até certo nível (o que é chamado de “Break”), eles começam a brilhar. Nessa hora pode se usar o comando Launch que irá literalmente lançar os inimigos para o alto, permitindo ataques em queda livre e mais danos.
Ao final de cada luta um ranking (de uma a cinco estrelas) aparece de acordo com o tempo de batalha, o número de TP adquirido (explicações mais adiante) e sua performance.
Importante: O sistema não é exatamente por turnos, seria algo próximo do Command-Based com a velocidade de um Action-RPG e ação cinematográfica (para lembrar os melhores momentos de Advent Children). Mas, quem quiser chamar de turnos, sinta-se a vontade, não está totalmente errado.
Muito se pergunta sobre quais personagens poderão ser usados nas batalhas e quantos deles irão compor a Party (o grupo de personagens jogáveis). Até agora, Lightning, Snow, Sazh e Vanille estão mais do que confirmados. O número de integrantes por batalhas é de no máximo três.
Outra coisa: nos primeiros estágios do jogo (provavelmente até o ponto onde a Party ficar completa) a própria história irá definir qual personagem será utilizado nas lutas e para a exploração. Até aí você só poderá utilizar o “escolhido” nos confrontos.
Mas os produtores prometem que um sistema novo estará na versão final, permitindo o gerenciamento dos outros personagens nas lutas (em suas ações, por exemplo).
Mais pra frente você terá liberdade para decidir qual personagem vai querer utilizar também.
Um detalhe interessante é que as Random Battles foram excluídas dessa vez. Ao explorar os cenários, você irá ver os monstros perambulando pelo cenário.
Basta encostar-se a eles que em poucos segundos todos estarão posicionados e os comandos irão surgir. Não há um loading sequer, brilhante!
De fato, é incrível como tudo flui perfeitamente. As lutas são rápidas e frenéticas, não só porque a barrinha vai enchendo rapidamente, mas também porque os personagens executam a ação quase que em tempo real, dando uma velocidade incrível às lutas.
É um sistema totalmente interessante e que casa perfeitamente com os movimentos acrobáticos dos personagens.
O novo papel dos Eidolons: transformação em veículos
Antes de qualquer coisa, Eidolons é o nome dado às Summons (invocações) de FFXIII. A cada jogo temos um nome diferente, quem jogou o FFX, por exemplo, deve se lembrar dos fantásticos Aeons (bons tempos!).
O curioso é que Eidolons é o mesmo nome usado em FFIX, bom, talvez tenham gostado muito dessa definição. Enfim, fazer um preview de Final Fantasy sem comentar das Summons é quase um pecado. E, desta vez, eles serão peças importantes nas lutas e na história.
Foi dito que cada L’cie possui uma marca em seu corpo dada pelo Fal’cie.
Esta marca é usada para produzir os cristais que são usados para a invocação de Summons e magias. Os cristais têm formas diferentes, dependendo da personalidade do personagem.
O cristal de Snow é em forma de coração, simbolizando a vida. Já o cristal que Lightning usa é em forma de uma rosa, indicando a sua alta classe. A marca de Snow está em seu braço, enquanto que a marca de Lightning está em seu peito. Não sabemos onde está a marca dos demais personagens.
Cada personagem terá o seu próprio Eidolon, podendo somente invocar aquele que recebeu. Não pense que você poderá usá-los logo após de se tornar um L’cie, somente aqueles que possuem mais experiência (adquirida com o tempo) terão o poder suficiente para fazer as invocações. Como foi dito, eles terão um papel renovado nos combates.
Primeiramente, ao realizar a invocação, todos os personagens saem da luta, deixando espaço apenas para o Eidolon invocado e o personagem que o invocou. O HP da Summon vai diminuindo com o tempo, provando que a mesma ficará somente por um tempo limitado nas lutas.
Mas isso não é tudo… Há algo revolucionário ainda. Dependendo do desempenho da Summon, um indicador chamado de Gestalt vai sendo preenchido. Ao ser completado você poderá ativar a transformação do Eidolon em um… veículo!
O único divulgado até agora é a moto formada a partir da união entre as irmãs Styria e Nix (o Eidolon Shiva). Snow é quem invoca Shiva nas batalhas, portanto ao realizar a transformação, ele poderá montar na moto, literalmente!
Nessa hora é ativado o “Driving Mode”. O jogo então ganha a característica de um game de ação. Você poderá controlar a moto livremente pelo cenário e realizar manobras espetaculares destruindo todos os inimigos.
O menu de comandos dá lugar a uma contagem regressiva e uma lista de ações (algumas apenas poderão ser usadas com a combinação certa de botões )que podem ser executadas com o veículo. Para os mais curiosos, os nomes das ações mostradas foram (versão do PS3):
- Wheelie Rush (cima + círculo);
- Auto Drive (círculo);
- Air Edge (X);
- Diamond Dust (triângulo) ;
- Splash;
- Icicle Turn.
Como foi mostrado na E3, o Eidolon de Lightning é Odin. Quem acompanha a franquia sabe que esse Summon possui um cavalo, o qual não aparece mais em FFXIII.
Bom, a julgar pela transformação de Shiva, acho que vocês já sacaram no que Odin irá se transformar. Sério, tudo está muito bem pensado! Foi confirmado que cada Eidolon poderá se transformar.
Os produtores ainda não querem dar mais informações sobre como ativamos o Driving Mode, mas já declararam que tem a ver com o acúmulo de TP. Portanto, nem sempre esse modo poderá ser usado.
Versão Final do game: mudanças no visual e nas lutas
Quem jogou a demo do game com certeza notou que nem tudo estava concluído. Afinal, os próprios produtores disseram que a Build usada na Demo era de 2008, e isso vale tanto para os gráficos como para a jogabilidade.
As diferenças puderam ser notadas nesta última E3, onde um novo trailer foi divulgado. Vou mostrar rapidamente as principais mudanças que foram observadas:
- O jogo conseguiu ficar mais bonito. Claro, Final Fantasy sempre foi uma franquia que mostra o ápice da tecnologia nipônica a cada título lançado e este aqui não será diferente.
- Os cabelos estavam mais detalhados e se movimentavam com mais naturalidade. Os efeitos das magias estavam melhores, agora Ruinga (que não é mais chamada de Firaga) era uma explosão maior e mais destrutiva.
Aliás, todos aqueles puderam ver a nova demo na sala da Square-Enix elogiaram o visual do jogo. Os efeitos de luz são soberbos, as texturas muito detalhadas, a movimentação dos personagens é muito próxima da realidade (afinal usaram captura de movimentos para tudo, é por isso que vemos até as línguas dos personagens se movimentarem enquanto eles falam).
Um dos editores da OPM (Official Playstation Magazine) ficou boquiaberto com o campo enorme situado em Pulse: “Parecia ter vida, plantas e répteis de tudo quanto é tipo, alguns animais andando em grupos e interagindo com aquele cenário enorme. É tudo tão épico, é maravilhoso o que essa Engine (Crystal Tools, o motor gráfico de FFXIII) foi capaz de renderizar.”
Outra área muito elogiada foi a floresta por onde Vanille caminhava: “ Tudo era muito detalhado e exótico. Você via frutos nas árvores, passava por cachoreiras e depois uma praia poderia ser avistada ao fundo. “
- FFXIII será provavelmente o jogo onde as cenas em tempo-real poderão ser confundidas com as pré-renderizadas, tamanho o cuidado com o detalhe dos personagens e dos cenários.
Some tudo isso a quase inexistência de carregamentos e as imbatíveis CG’s, marca registrada da série. Com demonstrações como essas, Final Fantasy XIII já põe sua candidatura a um dos RPGs mais bonitos de toda a geração.
Algumas informações sobre o sistema de batalha foram divulgadas também. Como já tinha sido dito, a Demo possuía apenas os elementos mais básicos do sistema de combates. No último trailer, no lugar de três divisões da barra de ATB, tivemos o acréscimo de mais um, totalizando quatro.
O sistema de Chain Attacks (pouco usado na Demo) estará muito mais presente na versão final, no último trailer já vimos uma demonstração de como funciona:
Snow e Vanille (controlados pela AI) executam o comando Launch e Lightning (controlada pelo jogador) aproveita o momento certo para desferir uma série de espadadas em pleno ar. Claro, esse é só um exemplo, cabe a você montar as estratégias!
- Há também alguns novos elementos, como o comando “Assault” que seleciona uma série de comandos que são apropriados dependendo da situação em combate, ou seja, serve para conselhar suas ações;
- Existem “Role Abilities”, que permitem selecionar uma repetição dos comandos usados na última rodada, o que irá acelerar o combate, a fim de usar os mesmos ataques mais rapidamente sem ter que selecioná-los de novo no menu. Além disso, temos o já apresentado sistema de inovações.
The future belongs not to those who wait
Essa frase que em português significa “o futuro pertence àqueles que não esperam” simboliza essa grande espera pelo título. Há quatro anos que estamos ansiosos para jogar… E muita gente chegou a duvidar da qualidade do título, principalmente após o anúncio de que FFXIII estaria no Xbox 360.
Contudo, diante dessa avalanche de informações sobre a história, dos inúmeros vídeos que foram liberados e claro, das belas imagens que ilustram o preview fica difícil crer que esse projeto irá fracassar.
Sakaguchi (o pai da franquia e que não está mais envolvido com a Square) costuma dizer que os sentimentos são colocados nos jogos. O criador tem que depositar suas emoções no projeto. E é isso o que vemos em FFXIII.
Um time competente disposto a mostrar a todos que o gênero ainda tem força para revolucionar os games. Muitas pessoas depositam sua fé em FFXIII acreditando que esse será o FFVII desta década. Pra isso estão trabalhando arduamente no jogo, inovando como sempre.
Portanto, não resta mais esperar (afinal, não falta muito), e sim acreditar no êxito da franquia mais uma vez. Afinal… O futuro não pertence àqueles que esperam (talvez àqueles que acreditem nele!).
FABULA NOVA CRISTALLIS: FINAL FANTASY XIII será lançado este ano, no Japão, exclusivamente para o PlayStation 3. Ano que vem, o jogo virá para a América e a Europa simultaneamente no Xbox 360 e no PS3.
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