Rock Band 3 está em desenvolvimento pela Harmonix. Fato. Se o nome será esse ou não, é particularmente irrelevante, já que ele é efetivamente o próximo passo da franquia. Com isso, vários rumores sobre as possíveis características a serem incluídas começam a despontar no horizonte. Guitar Hero 6 já não é tão palpável, mas Brian Right — diretor da franquia — disse que controles de movimento ainda são uma possibilidade a ser explorada pela série. Embora seja, também, apenas uma especulação, certamente nos faz imaginar algumas coisas. Especialmente quando Right diz para ser questionado a respeito disso no ano que vem.
A esta altura, alguns devem estar se perguntando: “mas o que sensores de movimento têm a ver com jogos de música? Eu vou tocar air guitar e o jogo vai reconhecer?”. Duvidoso, mas quem sabe no futuro cheguemos neste ponto. Por enquanto, podemos imaginar algo muito mais concreto e acessível à tecnologia atual: interpretação.
Certas pessoas estão familiarizadas com as competições existentes de Guitar Hero, por exemplo. Nelas, os participantes não devem somente tocar de forma precisa as faixas, mas também agir de acordo com o ritmo — do jeito que um músico faria quando estivesse apresentando um show, por exemplo.
O Project Natal seria algo sensacional para este tipo de abertura. Ao utilizar tanto um periférico para tocar a música quanto a câmera do Natal para observar as ações de todo o seu corpo, seria possível inserir sua empolgante performance diretamente no jogo e até mesmo pontuá-la!
Indo um pouco mais longe, o projeto da Microsoft ou até mesmo a varinha da Sony poderiam servir como uma espécie de instrumento virtual — como uma bateria, por exemplo. Ao perceber onde suas mãos estão batendo, seria possível ter até mesmo uma quantidade similar de partes quanto uma bateria normal, sem na verdade ter nada à sua frente.
A possibilidade de se ter um show literalmente virtual, com todos os elementos sendo reproduzidos pelos jogadores, é certamente algo interessante. A partir daí, a imaginação rola solta. Então gostaria de saber qual é a sua idéia para a utilização de controles com sensor de movimento em jogos musicais; compartilhe !
A esta altura, alguns devem estar se perguntando: “mas o que sensores de movimento têm a ver com jogos de música? Eu vou tocar air guitar e o jogo vai reconhecer?”. Duvidoso, mas quem sabe no futuro cheguemos neste ponto. Por enquanto, podemos imaginar algo muito mais concreto e acessível à tecnologia atual: interpretação.
Certas pessoas estão familiarizadas com as competições existentes de Guitar Hero, por exemplo. Nelas, os participantes não devem somente tocar de forma precisa as faixas, mas também agir de acordo com o ritmo — do jeito que um músico faria quando estivesse apresentando um show, por exemplo.
O Project Natal seria algo sensacional para este tipo de abertura. Ao utilizar tanto um periférico para tocar a música quanto a câmera do Natal para observar as ações de todo o seu corpo, seria possível inserir sua empolgante performance diretamente no jogo e até mesmo pontuá-la!
Indo um pouco mais longe, o projeto da Microsoft ou até mesmo a varinha da Sony poderiam servir como uma espécie de instrumento virtual — como uma bateria, por exemplo. Ao perceber onde suas mãos estão batendo, seria possível ter até mesmo uma quantidade similar de partes quanto uma bateria normal, sem na verdade ter nada à sua frente.
A possibilidade de se ter um show literalmente virtual, com todos os elementos sendo reproduzidos pelos jogadores, é certamente algo interessante. A partir daí, a imaginação rola solta. Então gostaria de saber qual é a sua idéia para a utilização de controles com sensor de movimento em jogos musicais; compartilhe !
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