Max Beland, diretor criativo de Splinter Cell Conviction, disse que a aposta de futuro está na acessibilidade e não nos jogos para um público super hardcore. Em entrevista ao Industry Gamers, Beland afirmou que, "Se queremos crescer como indústria temos que deixar de fazer jogos super hardcore. Mas temos medo porque ao mesmo tempo não queremos perder jogadores hardcore."

"Os jornalistas, as pessoas que os avaliam, são também eles jogadores hardcore. Por isso é um autêntico desafio encontrar um equilíbrio e fazer um jogo que seja atrativo para todos." No entanto Beland esclareceu que, "Não gosto da palavra acessível porque soa como se estivessemos a baixar o nível do jogo, Mas para mim Call of Duty é muito acessível. E é isso que queremos fazer; gostaríamos muito de passar de 10 para 60 milhões de pessoas que jogassem os jogos que fazemos."
Beland mencionou também o exemplo da acessibilidade de Assassin's Creed, jogo em que também trabalhou. "Tivemos muitas discussões entre elas a falta de um botão de salto em um jogo como Assassin's Creed que dava ênfase ao parkour. Mas encontramos uma formula que funcionou. Acho que o parkour do jogo é um bom exemplo de uma característica que foi bem implementada e que aumentou a acessibilidade. "
"E para nós o 'Mark and Execute' de Splinter Cell Conviction é um pouco o mesmo. Normalmente nos jogos de ação depois de disparar para o primeiro tipo que surgir você tem de girar a câmera, para tentar acertar no segundo mas entretanto o inimigo começa a movimentar-se pelo que acertar nele é muito mais difícil. Se houver um terceiro tipo, ele já está a tomar a cobertura e a disparar contra você. Como tal com o 'Mark and Execute' não se trata de disparar, mas sim de se ter um sentido tático e planejar o seu ataque... e então aí vai conseguir ter algumas animações bem legais."

Splinter Cell Conviction vai ser lançado no Xbox 360 dia 13 de abril e no PC umas semanas depois.
"Os jornalistas, as pessoas que os avaliam, são também eles jogadores hardcore. Por isso é um autêntico desafio encontrar um equilíbrio e fazer um jogo que seja atrativo para todos." No entanto Beland esclareceu que, "Não gosto da palavra acessível porque soa como se estivessemos a baixar o nível do jogo, Mas para mim Call of Duty é muito acessível. E é isso que queremos fazer; gostaríamos muito de passar de 10 para 60 milhões de pessoas que jogassem os jogos que fazemos."
Beland mencionou também o exemplo da acessibilidade de Assassin's Creed, jogo em que também trabalhou. "Tivemos muitas discussões entre elas a falta de um botão de salto em um jogo como Assassin's Creed que dava ênfase ao parkour. Mas encontramos uma formula que funcionou. Acho que o parkour do jogo é um bom exemplo de uma característica que foi bem implementada e que aumentou a acessibilidade. "
"E para nós o 'Mark and Execute' de Splinter Cell Conviction é um pouco o mesmo. Normalmente nos jogos de ação depois de disparar para o primeiro tipo que surgir você tem de girar a câmera, para tentar acertar no segundo mas entretanto o inimigo começa a movimentar-se pelo que acertar nele é muito mais difícil. Se houver um terceiro tipo, ele já está a tomar a cobertura e a disparar contra você. Como tal com o 'Mark and Execute' não se trata de disparar, mas sim de se ter um sentido tático e planejar o seu ataque... e então aí vai conseguir ter algumas animações bem legais."
Splinter Cell Conviction vai ser lançado no Xbox 360 dia 13 de abril e no PC umas semanas depois.
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