David Jaffe, game designer responsável por Twisted Metal e "God of War", declarou em sua Twitter (via Twitlonger) que não pretende colocar rankings em seus jogos porque acredita que haja um risco de "estragar o produto principal".
Segundo ele, o ato de adquirir ponto de experiência em jogos online é o "equivalente do jogo aos conservantes de comida. Parece que há MUITAS pessoas que querem avanço de nível e itens destrancáveis para o novo 'Twisted Metal'. Justo. Talvez façamos isso (ainda estamos decidindo aspectos desse sistema", disse ele.
"MAS pessoalmente acho muito interessante que as principais razões relatadas pelas pessoas que querem essas coisas são 'para que eu não fique entediado', 'isso me impulsiona a me manter jogando além do primeiro mês'".
"Isso é quase como o equivalente do jogo aos conservantes de comida, designado para impedir que o jogo se torne ruim depois de algumas semanas", continuou ele.
"Mas assim como a comuda, parece que não importa se esses agentes conservantes estragam o produto principal ou retiram algo do produto principal. No caso dos jogos, a diversão intrínseca no design principal pode ser diluído e/ou reduzido se a mente do jogador deixa o jogo principal e se foca na meta e objetivo de adquirir ranking, itens e coisas do tipo", explicou.
"Eu entendo 100% porque as pessoas gostam disso e entendo como é um bom negócio de várias formas incluir esse aspecto. Estamos apenas tentando decidir se isso vai acabar estragando o jogo principal em um nível fundamental".
Segundo ele, o ato de adquirir ponto de experiência em jogos online é o "equivalente do jogo aos conservantes de comida. Parece que há MUITAS pessoas que querem avanço de nível e itens destrancáveis para o novo 'Twisted Metal'. Justo. Talvez façamos isso (ainda estamos decidindo aspectos desse sistema", disse ele.
"MAS pessoalmente acho muito interessante que as principais razões relatadas pelas pessoas que querem essas coisas são 'para que eu não fique entediado', 'isso me impulsiona a me manter jogando além do primeiro mês'".
"Isso é quase como o equivalente do jogo aos conservantes de comida, designado para impedir que o jogo se torne ruim depois de algumas semanas", continuou ele.
"Mas assim como a comuda, parece que não importa se esses agentes conservantes estragam o produto principal ou retiram algo do produto principal. No caso dos jogos, a diversão intrínseca no design principal pode ser diluído e/ou reduzido se a mente do jogador deixa o jogo principal e se foca na meta e objetivo de adquirir ranking, itens e coisas do tipo", explicou.
"Eu entendo 100% porque as pessoas gostam disso e entendo como é um bom negócio de várias formas incluir esse aspecto. Estamos apenas tentando decidir se isso vai acabar estragando o jogo principal em um nível fundamental".
3 comentários:
Concordo com ele. Parece que hoje em dia o que importa são os rankings, o modo online, os DLCs. Saudades dos tempos em que jogos eram feitos para contar uma história legal.
first !!!!!!!!!!!!!!
/\
FAIL. XD
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