A revelação veio durante uma entrevista com Lawrence Sonntag, da Nightdive Studios, onde Levine reforçou a visão clássica do projeto: uma campanha narrativa fechada, com começo, meio e fim, exatamente como os fãs esperam desde BioShock Infinite.
Um jogo completo, como nos velhos tempos
Ken deixou bem claro: “Você compra o jogo, joga o jogo. Sem lojas, sem cosméticos pagos, sem moedas premium.”
E o melhor? Essa abordagem foi respaldada pela própria Take-Two Interactive, a publisher do projeto, que aparentemente está dando carta branca à Ghost Story Games para seguir esse caminho autoral e narrativo.
Segundo Levine, o foco de Judas é a narrativa e a liberdade do jogador - uma marca registrada de seus jogos. Ele acredita que ainda há espaço e demanda para grandes aventuras singleplayer, citando como exemplos os sucessos recentes de Baldur’s Gate 3, Cyberpunk 2077 e The Witcher 3.
Um alívio em meio ao caos da indústria
É impossível não respirar aliviado com uma declaração dessas, especialmente num ano em que tantas empresas estão tentando enfiar monetização em absolutamente tudo. O fato de Judas estar sendo construído sem essas pressões mostra que Levine ainda acredita na força de um bom jogo singleplayer, algo cada vez mais raro na indústria AAA.
Quando chega?
Apesar do entusiasmo, ainda não há uma data oficial de lançamento para Judas. Os fãs agora torcem para que novidades apareçam em grandes eventos como a Gamescom 2025 ou o The Game Awards.
Se cumprir o que promete, Judas pode muito bem ser o próximo marco da narrativa nos videogames - sem precisar te cobrar por um final alternativo ou uma skin da cor roxa.
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