Segundo o sindicato, 222 pessoas estavam trabalhando no tal projeto Blackbird, e mesmo que o futuro da maioria siga incerto, os 22 membros oficialmente sindicalizados ainda seguem empregados – por enquanto, pelo menos.
A ZOSU-CWA revelou que está negociando diretamente com a Microsoft para tentar garantir condições justas aos afetados. Em um trecho forte do comunicado, o sindicato afirma que a decisão “roubou o futuro de muitos de nós”, deixando claro o impacto emocional dessa reestruturação.
Além disso, eles criticaram a falta de comunicação da liderança da Microsoft, apontando que muitos funcionários souberam do cancelamento e das demissões pelo sindicato, que organizou a resposta inicial e prestou suporte aos membros.
Vale lembrar que toda essa confusão faz parte de uma reestruturação maior na Microsoft, que vai atingir cerca de 9.000 funcionários em diversos estúdios – entre eles, Rare e Turn10.
O sindicato da ZeniMax reforçou que seguirá defendendo os direitos dos seus membros e espera que outras equipes dentro da Microsoft sigam o mesmo caminho, buscando acordos coletivos para garantir melhores condições no futuro.
Comentários