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Nenhuma demissão, apenas realocação
Em comunicado, um porta-voz da Techland afirmou:
"O desenvolvimento de jogos nunca é uma linha reta, e às vezes são necessárias abordagens novas para criar grandes experiências. O mais importante é que nenhuma das mudanças relatadas resultou em redução de pessoal. Os desenvolvedores foram realocados para outros projetos e estão trabalhando em diversos títulos que temos em nosso pipeline."
O foco é Dying Light: The Beast
A prioridade da empresa no momento é o lançamento de Dying Light: The Beast, previsto para chegar ao PC, PlayStation 5 e Xbox Series X/S no dia 22 de agosto de 2025.
Após esse lançamento, a Techland promete revelar mais sobre seus projetos futuros. A franquia Dying Light, iniciada em 2015, vendeu mais de 20 milhões de cópias e se consolidou como um dos maiores sucessos da desenvolvedora. Já a sequência, Dying Light 2, foi lançada em 2022 e atingiu 5 milhões de unidades vendidas em apenas dois meses.
Um RPG ambicioso em pausa?
Pouco se sabe sobre o RPG de fantasia anunciado anteriormente, mas a Techland chegou a contratar talentos de peso que trabalharam em estúdios como CD Projekt Red, Arkane Studios e Guerrilla Games. À época do anúncio, o CEO Paweł Marchewka declarou:
“Estamos muito satisfeitos com o que conquistamos com a franquia Dying Light. Ao mesmo tempo, nossa ambição é apresentar uma nova IP, totalmente diferente de tudo que fizemos até hoje. Um épico de fantasia ambientado em um vasto mundo aberto, alimentado pela experiência acumulada da equipe ao longo dos anos.”
Expansão além dos games
Apesar das perdas e dos cancelamentos, a Techland já anunciou diversos projetos ligados ao universo de Dying Light, incluindo jogos de tabuleiro e uma webcomic. A empresa parece focada em capitalizar sobre sua propriedade mais bem-sucedida, enquanto reavalia estratégias para outras IPs.
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