De acordo com a publicação Develop, especializada em cobrir o universo dos desenvolvedores de games, a Sony planeja lançar uma seção especial dentro da PlayStation Store para vender títulos simples para PSP a preços baixos.Além disso, a companhia pretende simplificar os processos de auditoria dos títulos - não haverá mais a fase de aprovação de conceitos e o controle de qualidade será mais ágil - e baratear os kits de desenvolvimento.
O modelo é similar ao App Store do iPhone e iPod Touch, que vem recebendo uma grande quantidade de conteúdo, inclusive de jogos. Trata-se de uma oportunidade para produtoras independentes.
"Uma das coisas que tem me entusiasmado em meu tempo de Sony são as grandes mudanças - a última é que os usuários têm consumido conteúdos digitais de um jeito totalmente diferente", diz Zeno Colaço, chefe de relação com desenvolvedores da Sony Computer Entertainment para a Europa.
"A Sony tem trabalhado muito duro para encontrar nossa posição nisso e trazer jogos de ponto não apenas para aqueles que estavam no lançamento do PSP, mas estender a uma audiência que está mudando como se consome entretenimento e aplicações. Estamos introduzindo novas iniciativas para o PSP que vão além dos jogos tradicionais, mas ainda inclui elemento de games, e também inclui novos desenvolvedores".
Jogos 'fast-food'
A companhia diz ter 50 estúdios trabalhando nesses títulos, que serão acessados numa área separada dentro da PlayStation Store pelo PSP e pelo PSP go, nova modelo do PSP sem leitor de disco que está previsto para sair em 1o de outubro. Entre as companhias estão a Subatomic Studios, que já faz jogos para iPhone e está trazendo uma versão exclusiva de "Fieldrunners", do tipo "Tower Defense", e a CandyStand, especialista em jogos casuais. Também fazem jogos a Creat, especialista em títulos para PlayStation Network, e a indiana Gameshastra.
O modelo da Sony não será tão aberto como o da Apple, que tem kit gratuito para baixar e qualquer tipo de aplicação pode ser vendida, desde que a companhia aprove. No caso da Sony, ainda é preciso um ambiente profissional, um kit de desenvolvimento, investimento e uma equipe, mesmo que pequena.
"Essa iniciativa é sobre trazer conteúdos mais leves e com uma barreira mais baixa que tem sido um sucesso em outras categorias", diz a Subatomic, que vê o modelo como uma oportunidade para desenvolvedores independentes de ponta. "Você não vê isso acontecer na Microsoft e nem mesmo na Nintendo". A companhia diz que está fazendo jogos com 20 MB de tamanho, que pode ser baixado em menos de um minuto com internet de banda larga.
O modelo é similar ao App Store do iPhone e iPod Touch, que vem recebendo uma grande quantidade de conteúdo, inclusive de jogos. Trata-se de uma oportunidade para produtoras independentes.
"Uma das coisas que tem me entusiasmado em meu tempo de Sony são as grandes mudanças - a última é que os usuários têm consumido conteúdos digitais de um jeito totalmente diferente", diz Zeno Colaço, chefe de relação com desenvolvedores da Sony Computer Entertainment para a Europa.
"A Sony tem trabalhado muito duro para encontrar nossa posição nisso e trazer jogos de ponto não apenas para aqueles que estavam no lançamento do PSP, mas estender a uma audiência que está mudando como se consome entretenimento e aplicações. Estamos introduzindo novas iniciativas para o PSP que vão além dos jogos tradicionais, mas ainda inclui elemento de games, e também inclui novos desenvolvedores".
Jogos 'fast-food'
A companhia diz ter 50 estúdios trabalhando nesses títulos, que serão acessados numa área separada dentro da PlayStation Store pelo PSP e pelo PSP go, nova modelo do PSP sem leitor de disco que está previsto para sair em 1o de outubro. Entre as companhias estão a Subatomic Studios, que já faz jogos para iPhone e está trazendo uma versão exclusiva de "Fieldrunners", do tipo "Tower Defense", e a CandyStand, especialista em jogos casuais. Também fazem jogos a Creat, especialista em títulos para PlayStation Network, e a indiana Gameshastra.
O modelo da Sony não será tão aberto como o da Apple, que tem kit gratuito para baixar e qualquer tipo de aplicação pode ser vendida, desde que a companhia aprove. No caso da Sony, ainda é preciso um ambiente profissional, um kit de desenvolvimento, investimento e uma equipe, mesmo que pequena.
"Essa iniciativa é sobre trazer conteúdos mais leves e com uma barreira mais baixa que tem sido um sucesso em outras categorias", diz a Subatomic, que vê o modelo como uma oportunidade para desenvolvedores independentes de ponta. "Você não vê isso acontecer na Microsoft e nem mesmo na Nintendo". A companhia diz que está fazendo jogos com 20 MB de tamanho, que pode ser baixado em menos de um minuto com internet de banda larga.
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